A VOCE AMOR

Sonhei que estava contigo, dentro do Paraíso, aves, árvores , feras, todos juntos, tudo lindo. Tamanho era o nosso amor, límpido e sem maldade, que a todos contagiou, trasbordando felicidade. Não sei se aqui posso expressar todo esse Amor quis te fazer essa homenagem minha mulher, meu grande Amor. És a mulher que Amo és a dona da minha vida te amo por nós dois, até o fim da vida. Você é meu Paraiso você é a mulher que Amo, adoro eu quero... Você!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

O BURRO GAY

 
O BURRO GAY 

Poemas -> Surrealistas 

Numa casa, perto de uma modesta oficina, vivia um pobre burrinho e sua 
companheira. Ele 
cuidava do Papai porque sua mamãe havia colocado um par de argola na cabeça 
do seu Papai, e fugiu para outro País com o burro do vizinho.sua mamãe levou a 
burreguinha da irmanzinha, que ficou torçendo pela mamãe. 
Certa ocasião, uma grande crise veio sobre o país e a situação do 
burrinho ficou muito ruim. Não conseguia arrumar alimentos e com isso já não 
dormia à noite. 
Foi ai que o filho do velho burrico, decidiu também ir morar com sua mamão[ santa 
mulher, uma verdadeira fidalga] 
O papai ficou sozinho, e com a solidão não se brinca. Foi ver se conseguia se 
conciliar com outra jumenta, mas não tinha jeito, pois a jumenta era relaxada e 
ciumenta, até as calçolas ela jogava no depósito de lixo, com indisposiçao de lavar. 
O tempo foi passando, e entre tapas e beijos, o velho burro, já não suportava mais 
a convivencia com as jumentas, e resolveu virar a casaca e arranjou um meio de 
ser feliz. Com a ema-ncipação do movimento gay no brasil, ele aproveitou, e saiu 
dando pra tudo que era cavalos, jumentos e o diaxo a frente, não escapava nem os 
arubú.So que o burro não seguiu a propaganda da globo-lização, e como não 
usava as camisas preservatòrias, pegou uma baita de uma vih. 
Mas continuava sua vida de play-gio...infectando toda cavalaria, pois não queria 
morrer sem companhia. 
E para completar se inscreveu num site de poesias, e aja escrever bobagem... o 
danado do burro, tinha uns 60 nik [he] diferente, era de burra, de jumento, enfim era 
tudo de alta conspiração. 
Acontece que a bixa já estava malhado, e resolveu armar um plano...combinou com 
a jumenta-das-calçolas-rasgadas e mais umas 6 bixonas, que espalharam a noticia 
que o velho burrego havia morrido. 
Foi um xoxoró, xitao, a roqueira, e um bando de besta, e ate uma anja-papuda 
colocava mensagem na pagina do difuntò, era um xororoxò que dava nos ner-uvos 
e neuronios. 

Mas o filho do difuntò, resolveu voltar de Portugal, e pegou uma foto do 
Jony-travalta, e colocou no seu Orkú-te. 

Mas o danado do filho da bixona, era tambem igual-ao burro do pai. Ficava o dia 
todo nos sites de poesia catando para dá...mas ele dava uma de poeta ou pros 
poetas lá da minha terra.ele odiava o pai-bicha, mas agora so usa uma rosa branca 
no lugar da foto. 

O burro velho, não morreu, quem bateu continencia foi outra porca,[que deus a 
tenha] e foram morar em uma cavalaria Pai e Filho, onde colocaram uma oficina, 
onde tinha uma placa...”Damos o fio-fò, a 1 real, e ainda cu`sturamos os pinèus 
rasgados das carroças se nòs for comidos”